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23 abril 2011

PÉROLAS DE OSCAR NIEMAYER (102 ANOS)

Mais uma prova de que a caduquice só ocorre para os que se negam a
continuar vivendo normalmente. Vejam o que ele deixa em seu blog no
twitter, pois há algumas perfeitas para começar a semana.

Ganhei um convite para ver o filme da Bruna Surfistinha. Espero que seja MESMO um filme sobre surf. O filme da Bruna Surfistinha é uma apologia ao baixo meretrício e aos mais baixos instintos humanos. Mas pelo menos rolou uns peitinhos.

Meu médico me proibiu de tomar vinho todos os dias. Sorte que ele não falou nada sobre Smirnoff Ice.

Fui convidado para ver o pessoal do Comédia em Pé. Só não vou porque minha artrite não deixa ficar em pé muito tempo.

Esse humor do Zorra Total já era antigo quando eu era criança.

Linda, eu não vou a museus. Eu CRIO museus. Quer ir Ver uns museus?

Sem sono e a fim de sair pro agito. Quem embarca?

Existem apenas dois segredos para manter a lucidez na minha idade: o primeiro é manter a memória em dia. O segundo eu não me lembro.

Ivete Sangalo me encomendou o primeiro trio elétrico de concreto armado do mundo. O pessoal aqui no escritório já apelidou de "Sangalão". A proposta era fazer o "Sangalão" de madeira para ficar mais leve. Aí eu disse pra Ivete "Quer de madeira? chama um MARCENEIRO!".

Projetar Brasília para os políticos que vocês colocaram lá foi como criar um lindo vaso de flores pra vocês usarem como PINICO.

Caro Sarney: ser imortal na Academia Brasileira de Letras é mole. Quero ver é tentar ser aqui fora!

Nunca penso na morte, NUNCA. Vou deixar para pensar nisso quando tiver mais idade.

Perto de mim Justin Bieber ainda é um espermatozóide.

Odeio praias lotadas aos domingos. Não dá pra surfar direito, é o maior crowd.

Brasília nunca deveria ter sido projetada em forma de avião. O de camburão seria mais adequado. Na verdade quem projetou Brasília foi Lúcio Costa. Eu fiz uns prédios e avisei que aquela merda não ia dar certo. Sim, ela é aquele avião que não decola NUNCA. Segundo a Nasa, Brasília é inconfundível vista do espaço.

Duro admitir, mas atualmente Marcela Temer é o monumento mais comentado de Brasília.

Todos ficam falando Zé Alencar é isso, Zé Alencar é aquilo. Mas quem fez Pilates e caminhou na praia hoje? EU!

O frevo foi criado há 104 anos. Ou seja: só tive um ano de sossego desse pessoal pulando de guarda-chuvinha.

Segredo da Longevidade 48: Não viva cada dia como se fosse o último. Viva como se fosse o primeiro.

Na minha idade, a melhor coisa de acordar de madrugada para ir ao banheiro é ter acordado.

Alguns homens melhoram depois dos 40. E eu mesmo só comecei a me sentir mais gato depois dos 90.

Queria muito encontrar um emprego vitalício. Só pra garantir o futuro, sabe... Andei Comprando apostilas para Concurso do Banco do Brasil. Não quero viver de arquitetura o resto da vida.

Foi-se o John Herbert, 81 anos. Essa molecada da área artística se acaba rápido demais.

Só me arrependo de UMA coisa na vida: de não ter cuidado melhor da minha saúde para poder viver mais.

São Paulo mostrou ao Brasil como se urbanizar com inteligência: basta fazer o exato contrário do que aconteceu lá.

Fato: o meu edificio Copan aparece em 50% dos cartões postais de São Paulo. DE NADA.

A quem interessar possa: eu NÃO estive presente na fundação de São Paulo há 457 anos. Na verdade eu não fui nem convidado.

Se eu projetasse a casa do Big Brother os participantes iriam brigar pra ver quem saía PRIMEIRO.

A vida é um BBB e eu quero ser o último a sair!

21 abril 2011

Indígenas cobram políticas públicas para as comunidades!

Representantes das várias etnias indígenas de Minas Gerais reivindicaram, durante a audiência pública realizada pela Comissão de Participação Popular no dia 19 de abril, terça-feira última, a regularização fundiária dos seus territórios e políticas de saúde, educação, segurança alimentar, entre outras ações públicas para garantir sustentabilidade às aldeias. A audiência foi requerida pelo deputado André Quintão, a pedido do Conselho dos Povos Indígenas de Minas (Copimg), para integrar a programação do “Abril Indígena”, evento anual que em 2011 abordou o tema: “Povos de Minas, Construindo Territórios Sustentáveis”.

Para o coordenador do Copimg, cacique Mezaque Pataxó, a sociedade desconhece a cultura indígena e por isso não tem ideia de como sofrem as comunidades indígenas sem apoio à questão da terra, atendimento à saúde e programas sociais. “A Funai não abre o diálogo, apesar dos recursos para o órgão terem sido triplicados no governo Lula", disse ele. Mezaque defendeu a necessidade de se pensar uma nova política de fortalecimento da economia indígena. Ele informou que Minas tem hoje cerca de 16 mil indígenas de dez etnias diferentes em 54 comunidades. Participaram da audiência o presidente do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea/MG), Dom Mauro Morelli e representantes da Funai, da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedese) e do Ministério Público Federal. 

André Quintão destacou que apesar de alguns avanços nos últimos anos, ainda há muito a ser feito: “Infelizmente, o Dia 19 de abril não é de comemorações, mas para nos lembrar que o Brasil ainda guarda uma dívida com seus irmãos indígenas”. André lembrou que no próximo semestre, a Assembleia inicia o debate para a elaboração do Plano Participativo Plurianual 2012-2015. Será o momento, disse ele, de não só cobrar o que não foi executado nas políticas públicas previstas, como também de ampl iar recursos para ações primordiais aos povos indígenas.

Cacique xacriabá no município de São João das Missões, Domingos de Oliveira observou que atualmente o maior problema dos cerca de 10 mil índios que vivem naquela região diz respeito ao território insuficiente tanto para que consigam viver dignamente como tirar o sustento e produzir alimento. “O índio sem terra não consegue sobreviver e nem produzir nada. A família, por diversas vezes, é obrigada a sair da aldeia para trabalhar em outra região”, observou.






17 abril 2011

Abril Indígena

Com o tema "Povos de Minas; Construindo Territórios Sustentáveis" será realizada na terça-feira, dia 19, às 9 horas, uma audiência pública da Comissão de Participação Popular, integrando a programação do evento "Abril Indígena". 

A iniciativa é do deputado André Quintão, a pedido do Conselho dos Povos Indígenas de Minas Gerais (Copimg) e tem por objetivo debater o acesso das comunidades indígenas às políticas públicas e as regularizações de seus territórios ainda pendentes.   

Foram convidados a participar da audiência, que acontece no auditório da Assembleia Legislativa, o Ministério do Meio Ambiente, FUNAI, Ministério Público e as Secretarias Estaduais   de Desenvolvimento Social (SEDESE) e de Educação.

O “Abril Indígena 2011”, organizado pelo Copimg, inclui extensa programação nos dias 18 e 19 próximos, em Belo Horizonte, e no período de 21 a 23 em Carmésia (MG), na Aldeia Pataxó. A abertura do evento será na segunda-feira, dia 18, às 10 horas, no auditório do Vicariato Pastoral da Arquidiocese de Belo Horizonte, que fica à Rua Além Paraíba,  com rituais indígenas. 

À tarde, haverá um painel sobre os desafios para o fortalecimento, a autonomia e a organização indígena. e às 17 horas uma mística com o tema “Terra-mãe – Fonte de Vida”.  Em Minas, vivem hoje cerca de 14 mil indígenas de dez etnias em 52 comunidades.

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