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09 outubro 2010

Lula não é um político - é um fenômeno religioso - Arnaldo Jabor


Lula não é um político - é um fenômeno religioso. De fé. Como as igrejas que caem, matam os fiéis e os que sobram continuam acreditando. Com um povo de analfabetos manipuláveis, Lula está criando uma igreja para o PT dirigir, emparedando instituições democráticas e poderes moderadores.

Os fatos são desmontados, os escândalos desidratados para caber nos interesses políticos da igreja lulista e seus coroinhas. Lula nos roubou o assunto. Vejam os jornais; todos os assuntos são dele, tudo converge para a verdade oficial do poder. Lula muda os fatos em ficção. Só nos resta a humilhante esperança de que a democracia prevaleça.

Depois do derretimento do PSDB, o destino do País vai ser a maçaroca informe do PMDB agarrada aos soviéticos do PT, nossa direita contemporânea. Os comentaristas ficam desorientados diante do nada que os petistas criaram com o apoio do povo analfabeto. Os conceitos críticos, como "razão, democracia, respeito à lei, ética", ficaram ridículos, insuficientes raciocínios diante do cinismo impune.

Como analisar com a Razão essa insânia oficial? Como analisar o caso Erenice, por exemplo, com todas as provas na cara, com o Lula e seus áulicos dizendo que são mentiras inventadas pela mídia? Temos de criar novos instrumentos críticos para entender esta farsa. Novos termos. Estamos vendo o início de um "chavismo light", cordial, para que a "massa atrasada" seja comandada pela "massa adiantada" (Dilma et PT).

Os termos têm de ser mudados. Não há mais "propina"; agora o nome é "taxa de sucesso". A roubalheira se autonomeia "revolucionária" - assalto à coisa pública em nome do povo. O que se chamava "vítima" agora se chama "réu". Os escândalos agora são de governos inteiros roubando em cascata, como em Brasília, Rondônia e Amapá - são "girândolas de crimes". Os criminosos são culpados, mas sabem tramar a inocência. O "não" agora quer dizer "sim".

Antigamente, se mentia com bons álibis; hoje, as tramoias e as patranhas são deslavadas; não há mais respeito nem pela mentira. Está em andamento uma "revolução dentro da corrupção", invadindo o Estado em nossa cara, com o fito de nos acostumar ao horror. Gramsci foi transformado em chefe de quadrilha.
Nunca antes nossos vícios ficaram tão explícitos, nunca aprendemos tanto de cabeça para baixo. Já sabemos que a corrupção no País não é um "desvio" da norma, não é um pecado ou crime; é a norma mesmo, entranhada nos códigos e nas almas. Nosso único consolo: estamos aprendemos muito sobre a dura verdade nacional neste rio sem foz, onde as fezes se acumulam sem escoamento. Por exemplo: ganhamos mais cultura política com a visão da figura da Erenice, a burocrata felliniana, a "mãe coragem" com seus filhos lobistas, com o corpinho barbudo do Tuminha (lembram?), com o "make-over" da clone Dilma (que ama a ex-Erenice, seu braço direito há 15 anos), com o silêncio eufórico dos Sarneys, do Renan, do Jucá... Que delícia, que doutorado sobre nós mesmos!

Ao menos, estamos mais alertas sobre a técnica do desgoverno corrupto que faz pontes para o nada, viadutos banguelas, estradas leprosas, hospitais cancerosos, esgotos à flor da pele, tudo proclamado como plano de aceleração do crescimento popular.
Nossa crise endêmica está em cima da mesa de dissecação, aberta ao meio como uma galinha. Meu Deus, que prodigiosa fartura de novidades imundas, mas fecundas como um adubo sagrado, belas como nossas matas, cachoeiras e flores.

Os canalhas são mais didáticos que os honestos. Temos assistido a um show de verdades mentirosas no chorrilho de negaças, de cínicos sorrisos e lágrimas de crocodilo. Como é educativo vermos as falsas ostentações de pureza para encobrir a impudicícia, as mãos grandes nas cumbucas e os sombrios desejos das almas de rapina. Que emocionante este sarapatel entre o público e o privado: os súbitos aumentos de patrimônio, filhinhos ladrões, ditadura dos suplentes, cheques podres, piscinas em forma de vaginas, despachos de galinhas mortas na encruzilhada, o uísque caindo mal no Piantela, as flatulências fétidas no Senado, as negaças diante da evidência de crime, os gemidos proclamando "honradez" e "patriotismo".

Talvez esta vergonha seja boa para nos despertar da letargia de 400 anos. Através deste escracho, pode ser que entendamos a beleza do que poderíamos ser!

Já se nos entranhou na cabeça, confusamente ainda, que enquanto houver 20 mil cargos de confiança no País, haverá canalhas, enquanto houver estatais com caixa-preta, haverá canalhas, enquanto houver subsídios a fundo perdido, haverá canalhas. Com esse código penal, nunca haverá progresso.

Já sabemos que mais de R$ 5 bilhões por ano são pilhados das escolas, hospitais, estradas, sem saneamento, com o Lula brilhando na TV, xingando a mídia e com todos os mensaleiros, sanguessugas e aloprados felizes em seus empregos e dentro do ex-partido dos trabalhadores. E é espantoso que este óbvio fenômeno político, caudilhista, subperonista, patrimonialista, aí, na cara da gente, seja ignorado por quase toda a intelligentsia do País, que antes vivia escrevendo manifestos abstratos e agora se cala diante deste perigo concreto que nos ronda. No Brasil, a palavra "esquerda" ainda é o ópio dos intelectuais.

A única oposição que teremos é o da imprensa livre, que será o inimigo principal dos soviéticos ascendentes. O Brasil está evoluindo em marcha à ré! Só nos resta a praga: malditos sejais, ó mentirosos e embusteiros! Que a peste negra vos cubra de feridas, que vossas línguas mentirosas se transformem em cobras peçonhentas que se enrosquem em vossos pescoços, e vos devorem a alma.

Os soviéticos que sobem já avisaram que revistas e jornais são o inimigo deles.

Por isso, "si vis pacem, para bellum", colegas jornalistas. Se quisermos a paz, preparemo-nos para a guerra. 

Fonte: O Estado de S.Paulo - Arnaldo Jabor 

08 outubro 2010

O súbito encanto de Marina Silva!


Não, o Palácio de Inverno de São Petersburgo da Rússia em 1917 ainda não será tomado pela onda vermelha.

Não. Agora, o PT vai ter de encarar: estamos num país democrático, cultural e empresarialmente complexo, em que os golpes de marketing, os palanques de mentiras, os ataques violentos à imprensa não bastam para vencer eleições... (Por decência, não posso mostrar aqui os emails de xingamentos e ameaças que recebo por criticar o governo).

O Lula vai ter de descobrir que até mesmo seu populismo terá de se modernizar. O povo está muito mais informado, mais online, mais além dos pobres homens do Bolsa-Família, e não bastam charminhos e carismas fáceis, nem paz e amor nem punhos indignados para a população votar. Já sabemos que enquanto não desatracarmos os corpos públicos e privados, que enquanto não acabarem as regras políticas vigentes, nada vai se resolver. Já sabemos que mais de R$ 5 bilhões por ano são pilhados das escolas, hospitais, estradas e nenhum carisma esconde isso para sempre. Já sabemos que administração é mais importante que utopias.

A campanha à que assistimos foi uma campanha de bonecos de si mesmos, em que cada gesto, cada palavra era vetada ou liberada pelos donos da "verdade" midiática. Ninguém acreditava nos sentimentos expressos pelos candidatos. Fernando Barros e Silva disse na Folha uma frase boa: "Dilma parece uma personagem de ficção e Serra a ficção de uma personagem." Na mosca.
Serra. Os erros da campanha do Serra foram inúmeros: a adesão falsa ao Lula, que acabou rindo dele: "O Serra finge que me ama"...
Serra errou muito por autossuficiência (seu defeito principal), demorando muito para se declarar candidato, deixando todo mundo carente e zonzo, como num coito interrompido; Serra demorou para escolher um vice-presidente (com a gafe de dizer que vice bom é o que não aporrinha), fez acusações ligando as Farc à Dilma, esculachou o governo da Bolívia ainda no início, avisou que pode mexer no Banco Central e, quando sentiu que não estava agradando, fez anúncios populistas tardios sobre salário mínimo e aposentados.
Nunca vi uma campanha tão desagregada, uma campanha antiga, analógica numa época digital, enlouquecendo cabos eleitorais e amigos, todos de bocas abertas, escancaradas, diante do óbvio que Serra ignorou. Serra não mudou um milímetro os erros de sua campanha de 2002. Como os Bourbon, "não esqueceu nada e não aprendeu nada".
A campanha do primeiro turno resumiu-se a dois narcisismos em luta.
Dilma. Enquanto o Serra surfava em sua autoconfiança suicida, a Dilma, fabricada dos pés ao cabelo, desfilava na certeza de sua vitória, abençoada pelo "Padim Ciço" Lula.
Seus erros foram difíceis de catalogar racionalmente, mas os eleitores perceberam sutilezas na má interpretação da personagem, como atrizes ruins em filmes.
O sorriso sem ânimo, riso esforçado, a busca de uma simpatia que escondesse o nítido temperamento autoritário, suas palavras sem a chama da convicção, ocultando uma outra Dilma que não sabemos quem é, sua postura de vencedora, falando em púlpitos para jornalistas, sua arrogância que só o salto alto permite: ser pelo aborto e depois desmentir, sua união de ateia com evangélicos, a voracidade de militante - tarefeira, para quem tudo vale a pena contra os "burgueses de direita" que são os adversários, os esqueletos da Casa Civil, desde os dossiês contra FHC, passando pela Receita Federal (com Lina Vieira e depois com os invasores de sigilos), sua tentativa de ocultar o grande hipopótamo do Planalto que foi seu braço direito e resolveu montar uma quadrilha familiar. Além disso, os jovens contemporâneos, mesmo aqueles cooptados pelo maniqueísmo lulista, não conseguem votar naquela ostentada simpatia, pois veem com clareza uma careta querendo ser cool.
Marina. Os erros dos dois favoritos acabaram sendo o grande impulso para Marina. No meio de uma programação mecânica de marketing, apareceu um ser vivo: Marina. Isso.
Uma das razões para o segundo turno foi a verdade da verde Marina. Sua voz calma, sua expressão sincera, o visível amor que ela tem pelo povo da floresta e da cidade, tudo isso desconstruiu a imagem de uma candidata fabricada e de um candidato aferrado em certezas de um frio marqueteiro.
Marina tem origem semelhante à do Lula, mas não perdeu a doçura e a fé de vencer pelo bem. Isso passa nas imperceptíveis expressões e gestos, que o público capta.
Agora teremos um segundo turno e talvez vejamos um PSDB fortalecido pela súbita e inesperada virada. Desta vez, o partido terá de ser oposição, se defendendo e não desagregado como foi no primeiro turno, onde se esconderam todos os grandes feitos do próprio PSDB, durante o governo de FHC.
Desde 2002, convencionou-se (Quem? Por quê?) que o Lula não podia ser atacado e que o FHC não poderia ser mencionado. Diante dessa atitude, vimos o Lula, sua clone e seus militantes se apropriarem descaradamente de todas as reformas essenciais que o governo anterior fez e que possibilitaram o sucesso econômico do governo Lula, que cantou de galo até no Financial Times, assumindo a estabilização de nossa economia. E os gringos, desinformados, acreditam.
Além disso, com "medinho" de desagradar aos "bolsistas da família", ninguém podia expor mentiras e falsos dados que os petistas exibiam gostosamente, com o descaro de revolucionários "puros". Na minha opinião, só chegamos ao segundo turno por conta dos deuses da Sorte. Isso - foi sorte para o Serra e azar para a Dilma.
Ou melhor, duas sortes:
O grande estrago causado pela súbita riqueza da filharada de Erenice, ali, tudo exibido na cara do povo, e o reconhecimento popular do encanto sincero de Marina.
Isso salvou a campanha errática e autossuficiente do José Serra, que apesar de ser um homem sério, competentíssimo, patriota, que conheço e respeito desde a UNE, mas que é das pessoas mais teimosas do mundo.
Duas mulheres pariram o segundo turno. Se ouvir seus pares e amigos, poderá ser o próximo presidente. Se não... 

Arnaldo Jabor - O Estado de S.Paulo



OBS: Mensagem enviada pelo meu genro Cristiano, por email.

06 outubro 2010

ELEIÇÕES EM TERCEIRA DIMENSÃO!


Com o resultado do primeiro turno das eleições, os números nos convidam a refletir sobre uma tríplice dimensão. Três dimensões protagonizadas por três figuras envolvidas no pleito: Marina da Silva, Tiririca e o Presidente Lula.
Comecemos com este último. O tom dos discursos de Lula nas derradeiras semanas do processo eleitoral, acrescido de uma atitude demasiadamente palanquista, revelaram sinais inequívocos de prepotência e arrogância.  Mas revelaram, por outro lado, que o cidadão está vacinado contra essa atitude do “já ganhamos”. As imagens não deixam dúvidas: a voz rouca, os gritos contra adversários que mais parecem inimigos do bem, o dedo em riste e a petulância de que “fizemos o melhor governo”. O resultado não se fez esperar: a esperança de comemorar vitória no primeiro turno foi uma vez mais adiada.
A cultura democrática brasileira avança mui lentamente, é verdade, mas avança.  Ainda prevalecem o caudilhismo, o coronelismo, o autoritarismo, o centralismo, o messianismo, o personalismo, e tantos outros “ismos”. Grande parte da população ainda se deixa embalar por esse tipo de auto-suficiência dos salvadores da pátria. Mas há cidadãos – e eles tendem a crescer – que sonham, lutam e esperam por estruturas efetivamente democráticas, onde a dinâmica livre da crítica e autocrítica faz do terreno político o campo de posições e de oposições legítimas. Pessoas que entendem que o bem e mal se mesclam no calor dos debates e que já se foi o tempo de fronteiras demarcadas entre os “nossos”, patriotas irrepreensíveis, e os “outros”, inimigos do povo e da nação. Os matizes da disputa política são bem mais complexos do que os esquemas estreitos e dualistas dos gladiadores. Heróis e vilões, mocinhos e bandidos, nunca estão de um lado só – a não ser nos filmes de farwest norte-americano.
Tem mais: a terra se nutre de chuva fina, não de tempestades. As tempestades arrastam tudo pela frente e devastam o solo. Só a chuva mansa penetra e irriga para o plantio. Os gritos em praça pública, como trovões que caem de cima do palanque sobre a multidão, tendem a um efeito contrário. A agressividade do discurso pode representar um tiro no pé. Uma pedra atirada sobre o outro muitas vezes cai em primeiro lugar sobre nossa própria cabeça; as palavras envenenadas, se e quando soltas petulantemente ao vento, tendem a envenenar o coração de quem as vomita. O comportamento do Presidente Lula na reta final das eleições pode explicar algo da queda de Dilma Rousseft.
Quanto ao fenômeno Tiririca, a situação nos remete ao caso do rinoceronte Cacareco, “personagem” bem votada quando se podia escrever na cédula o nome do candidato. Hoje a urna eletrônica não permite escrever nomes, mas as figuras inusitadas e apresentam por si mesmas. Alguns jornais estrangeiros, com um olhar à distância, um tanto quanto míope mas não de todo improvável, noticiaram que o Brasil elegeu um palhaço para a Câmara Federal. Mais do que eleger um comediante, os que esses votos nos dizem é que o processo eleitoral, em grande medida não passa de uma comédia. Nos países ocidentais, a democracia como ela hoje se apresenta tornou-se um baluarte firme para a manutenção dos privilégios da classe dominante. Através de uma pretensa escolha, os eleitores legitimam o arcabouço legal das assimetrias e desigualdades socioeconômicas.
Há vícios históricos e estruturais praticamente insolúveis. O poder da mídia e do marketing, da riqueza e da renda, da publicidade e da propaganda fabrica imagens de políticos que pouco ou nada tem a ver com o cotidiano de dores, lutas e sonhos da população. Políticos devidamente maquiados e colocados na vitrine da “telinha” para a escolha “livre” dos clientes. Linguagem de mercado no mundo da política. Simultaneamente encantado, seduzido e ofuscado pelos holofotes, câmeras e microfones dessas “mercadorias fascinantes e profusamente iluminadas”, não é difícil induzir à compra – ou ao voto. Numa palavra, já que tudo não passa de uma palhaçada, porque não eleger um palhaço! Nota-se uma coerência ao mesmo tempo perversa e sardônica por trás desse mais de um milhão de votos no Tiririca.
No caso da Marina Silva (e não seria exagero acrescentar o Plínio de Arruda Sampaio), o enfoque muda completamente. Entre a maioria de um eleitorado descontente e desiludido, desencantado e desestimulado com a política, há os que procuram algo novo ou inovador. Quando se combina isso com a emergência progressiva, nas últimas décadas, da consciência ecológica, a votação crescente na Marina e no partido verde torna-se mais ou menos transparente. Cientistas, movimentos ambientalistas, políticos e organizações não governamentais não se cansam de alertar para os riscos do aquecimento global, da contaminação das águas e desertificação do solo, da devastação e uso incorreto dos recursos naturais, da emissão de gás carbônico na atmosfera. Crescem as ameaças ao meio ambiente e à vida em sua diversidade, mas cresce igualmente a responsabilidade de reverter o quadro em termos de uma economia solidária e sustentável.
Três candidaturas, três comportamentos e três resultados que atestam a complexidade do eleitorado brasileiro. E que costumam virar pelo avesso qualquer tipo de análise ou pesquisa prévia. O certo é que, em meio a uma enxurrada de escândalos e de atitudes de corrupção, com os instrumentos do projeto “ficha limpa” e da lei 9840, a população busca alternativas. Recusando a estridência dos discursos palanqueiros e do marketing, tachado de palhaçada um processo onde o povo é chamado a optar pelos já escolhidos, ou abrindo picadas inéditas nessa selva escura – a população busca algo novo!
Pe. Alfredo J. Gonçalves, CS
OBS: Texto enviado, através de email, por minha querida amiga Carmem Lúcia.

03 outubro 2010

DILMA NÃO LEVOU! EXISTE LUZ NO FIM DO TÚNEL!


Teremos segundo turno. Enfim prevaleceu o bom senso e o eleitor contraria os resultados das pesquisas. Com este resultado o povo brasileiro tem a oportunidade de rever seu posicionamento e ganha tempo para analisar melhor os candidatos.


Infelizmente a escolha, pelo menos a minha, não será pelo “melhor candidato”, mas pelo “menos ruim”. Isso é triste....

Considero que votar em Serra ainda será a opção “menos ruim” pelo fato de não termos surpresas e de antemão sabermos o que nos espera: um governo neoliberal voltado para os interesses das elites, da classe dominante deste país, para o capital.

Votar em Dilma é um tiro no escuro, no sentido de ser uma candidata que foi “criada” pelo Presidente Lula e pelo PT. Por outro lado, votar em Dilma é dar continuidade a um governo populista, no caso “Lulista”, que tem uma ética duvidosa, que tem fome de poder, um poder conseguido a qualquer preço, desrespeitando o povo brasileiro, nossas instituições, nossas leis e nossa Constituição Federal.

Se Dilma ganha o segundo turno, perde o povo brasileiro e perde definitivamente a Ética Pública no nosso país!


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